"STALKER"
Todo homem solteiro que tenta ter o estilo de vida como Charlie Harper, assim como o personagem da série, um dia encontra a sua “stalker”. Como em “Two and Half Men”, ela pode tornar-se a responsável por sua morte.
Eu conheço algumas mulheres casadas e outras solteiras cujo único objetivo na vida em dedicar-se ao seu “príncipe encantado” (ou qualquer nome que queira usar).
O que significaria isso? Mais uma vez, quem é solteiro e leva mulheres diferentes para sua casa (sem a intenção de namorar ou qualquer compromisso sério), já passou por uma situação bastante comum: as garotas gostam da “experiência” e imaginam que com elas tudo seria diferente. Ingenuidade, claro. Daí, na primeira vez que passam a noite com o tal solteiro, ao ir embora, de propósito (sem dramas ou falsidades, por favor), “esquecem” algo na casa dele. Pode ser um brinco ou qualquer outro acessório. Esse, imaginam, seria o “link” para voltar lá e conquistar definitivamente o rapaz ou, em alguns casos, voltar lá só para se vingar mesmo (já que ele disse que ligaria e nunca mais apareceu).
Quando esse processo se prolonga – paixão ou vingança -, a garota pode tornar-se uma “stalker”, ou seja, aquela mulher obsessiva que faria tudo para ficar com um indivíduo e se não conseguir tal objetivo, seria capaz de matá-lo. Em outras palavras:
“Resumidamente, ‘stalking’ é a vigilância exacerbada que uma pessoa dispensa a outra, muitas vezes forçando contatos indesejados. Nem sempre há um motivo claro além da obsessão, no entanto, um ‘stalke’r (ou seja, o obcecado) muitas vezes pode ter o intuito de amedrontar sua vítima. Portanto, perseguidor é uma boa tradução em português para o termo.”*
Os homens podem assumir esse tipo de comportamento também. Entretanto, o processo, normalmente, é diferente. Eles já namoram alguns anos ou são casados e não aceitam o fim do relacionamento. Portanto, “matam em nome do amor”.
De qualquer maneira, seja homem ou mulher, qualquer pessoa poderia se envolver com um (a) “stalker”. A pessoa, nem sempre, tem consciência do que provoca nos outros e, muito menos, do que eles seriam capazes de fazer. Trata-se de um risco. A maioria é normal e o comportamento do “stalker” se aproximaria ao de um psicopata.
Em resumo, “brincar” com o jogo de sedução pode ser divertido (manipular, enganar, dissimular ou humilhar). No entanto, ao resolver jogar, obviamente, seria importante a pessoa estar ciente das possíveis consequências.
(*)http://www.tecmundo.com.br/privacidade/5411-o-que-sao-stalkers-e-por-que-sao-tao-perigosos-.htm
Todo homem solteiro que tenta ter o estilo de vida como Charlie Harper, assim como o personagem da série, um dia encontra a sua “stalker”. Como em “Two and Half Men”, ela pode tornar-se a responsável por sua morte.
Eu conheço algumas mulheres casadas e outras solteiras cujo único objetivo na vida em dedicar-se ao seu “príncipe encantado” (ou qualquer nome que queira usar).
O que significaria isso? Mais uma vez, quem é solteiro e leva mulheres diferentes para sua casa (sem a intenção de namorar ou qualquer compromisso sério), já passou por uma situação bastante comum: as garotas gostam da “experiência” e imaginam que com elas tudo seria diferente. Ingenuidade, claro. Daí, na primeira vez que passam a noite com o tal solteiro, ao ir embora, de propósito (sem dramas ou falsidades, por favor), “esquecem” algo na casa dele. Pode ser um brinco ou qualquer outro acessório. Esse, imaginam, seria o “link” para voltar lá e conquistar definitivamente o rapaz ou, em alguns casos, voltar lá só para se vingar mesmo (já que ele disse que ligaria e nunca mais apareceu).
Quando esse processo se prolonga – paixão ou vingança -, a garota pode tornar-se uma “stalker”, ou seja, aquela mulher obsessiva que faria tudo para ficar com um indivíduo e se não conseguir tal objetivo, seria capaz de matá-lo. Em outras palavras:
“Resumidamente, ‘stalking’ é a vigilância exacerbada que uma pessoa dispensa a outra, muitas vezes forçando contatos indesejados. Nem sempre há um motivo claro além da obsessão, no entanto, um ‘stalke’r (ou seja, o obcecado) muitas vezes pode ter o intuito de amedrontar sua vítima. Portanto, perseguidor é uma boa tradução em português para o termo.”*
Os homens podem assumir esse tipo de comportamento também. Entretanto, o processo, normalmente, é diferente. Eles já namoram alguns anos ou são casados e não aceitam o fim do relacionamento. Portanto, “matam em nome do amor”.
De qualquer maneira, seja homem ou mulher, qualquer pessoa poderia se envolver com um (a) “stalker”. A pessoa, nem sempre, tem consciência do que provoca nos outros e, muito menos, do que eles seriam capazes de fazer. Trata-se de um risco. A maioria é normal e o comportamento do “stalker” se aproximaria ao de um psicopata.
Em resumo, “brincar” com o jogo de sedução pode ser divertido (manipular, enganar, dissimular ou humilhar). No entanto, ao resolver jogar, obviamente, seria importante a pessoa estar ciente das possíveis consequências.
(*)http://www.tecmundo.com.br/privacidade/5411-o-que-sao-stalkers-e-por-que-sao-tao-perigosos-.htm