ALTERNATIVA NO AMOR
As mulheres são como os mágicos: possuem o dom de levar os olhos dos outros na direção que desejam. Ainda (como os mágicos) conhecem vários truques que tornam-se fundamentais para criar uma ilusão: cirurgias, cremes, silicones, maquiagens, perfumes, botox e assim por diante.
A objetividade dos homens é uma aliada no processo. Eles gostam do sim ou do não, ou do famoso preto ou branco. As mulheres caminham em cenários complexos e nebulosos (que são necessários para a produção das ilusões).
Todo homem que está num relacionamento (certamente) tende a acreditar que com ele seria diferente, que estaria vivendo o verdadeiro amor e que seria assim para sempre. Não poderia ser diferente. Assim como não poderia estar mais errado.
Essa relação (como qualquer outra do passado) acabará. As declarações de amor darão lugar aos insultos e às fofocas. Logo deixarão de conversar um com outro ou manterão um contato bastante frio para quem um dia fazia parte daquilo que os outros chamavam de “casal perfeito”.
Devem existir exceções. Talvez. Mas são exceções.
A maioria precisa lidar com a realidade ingrata que significa, basicamente, aceitar algo incompleto com forte tendência para o desastre no sentido de fugir da solidão.
Uma alternativa seria inverter o jogo: conviver consigo mesmo pode ser saudável e a liberdade de estar sozinho possibilita experimentar coisas novas e conhecer pessoas diferentes. Seria importante partir do “sozinho está bom” para, só bem depois, abrir mão de tal felicidade para assumir uma vida cotidiana de casal.
Não é simples. Não é rápido. Não é automático.
A alternativa, porém, parece ser mais interessante do que ficar refém do outro, que saberá utilizar toda carência como mecanismo de fortalecer a sua postura em qualquer jogo de poder – que atualmente pode ser chamado também de namoro.
30-09-2014 © profelipe ™
As mulheres são como os mágicos: possuem o dom de levar os olhos dos outros na direção que desejam. Ainda (como os mágicos) conhecem vários truques que tornam-se fundamentais para criar uma ilusão: cirurgias, cremes, silicones, maquiagens, perfumes, botox e assim por diante.
A objetividade dos homens é uma aliada no processo. Eles gostam do sim ou do não, ou do famoso preto ou branco. As mulheres caminham em cenários complexos e nebulosos (que são necessários para a produção das ilusões).
Todo homem que está num relacionamento (certamente) tende a acreditar que com ele seria diferente, que estaria vivendo o verdadeiro amor e que seria assim para sempre. Não poderia ser diferente. Assim como não poderia estar mais errado.
Essa relação (como qualquer outra do passado) acabará. As declarações de amor darão lugar aos insultos e às fofocas. Logo deixarão de conversar um com outro ou manterão um contato bastante frio para quem um dia fazia parte daquilo que os outros chamavam de “casal perfeito”.
Devem existir exceções. Talvez. Mas são exceções.
A maioria precisa lidar com a realidade ingrata que significa, basicamente, aceitar algo incompleto com forte tendência para o desastre no sentido de fugir da solidão.
Uma alternativa seria inverter o jogo: conviver consigo mesmo pode ser saudável e a liberdade de estar sozinho possibilita experimentar coisas novas e conhecer pessoas diferentes. Seria importante partir do “sozinho está bom” para, só bem depois, abrir mão de tal felicidade para assumir uma vida cotidiana de casal.
Não é simples. Não é rápido. Não é automático.
A alternativa, porém, parece ser mais interessante do que ficar refém do outro, que saberá utilizar toda carência como mecanismo de fortalecer a sua postura em qualquer jogo de poder – que atualmente pode ser chamado também de namoro.
30-09-2014 © profelipe ™